sexta-feira, 29 de abril de 2011

Jornal Nacional 2904 2011 Casamento do Príncipe William com Catherine en...

quinta-feira, 28 de abril de 2011

5 casamentos reais que abalaram o Reino Unido – Superlistas

5 casamentos reais que abalaram o Reino Unido – Superlistas

5 casamentos reais que abalaram o Reino Unido

Ana Carolina Prado 28 de abril de 2011

Um príncipe se apaixona por uma plebeia que conheceu na faculdade, pede-a em casamento e recebe a bênção da família, da Igreja e do resto do mundo numa história digna de contos de fadas. Para muita gente, o casório do príncipe William com Kate Middleton nesta sexta-feira é mais aguardado que final de Copa do Mundo. Estima-se que dois bilhões de pessoas (!) devem assistir à cerimônia.

Mas nem todos os casamentos reais na Inglaterra foram tão românticos e cercados de arco-íris como esse. Houve príncipe que precisou tomar um porre monumental para conseguir subir ao altar e encarar a noiva. Um rei chegou ao extremo de fundar uma nova igreja para se casar com a noiva escolhida. Listamos 5 casamentos reais que abalaram o Reino Unido.

A noiva que desistiu do casório (1365)


Rei Eduardo III da Inglaterra, pai de Isabella

Imagine se, depois de todos os preparativos, um dos noivos reais decidisse que não quer mais se casar. Pois foi o que fez Isabella de Coucy, filha do rei Eduardo III da Inglaterra. Ela desistiu do casamento pouco antes de os navios que a levariam para a cerimônia partirem para a França. Todo mundo achou que a menina ficaria para titia, já que a maioria das jovens se casava entre 12 e 16 anos e ela já estava com 19. Mas Isabella queria algo mais romântico. Ela surpreendeu de novo quando, aos 33 anos, resolveu se casar por amor (isso não era comum na época!) com Enguerrand VII, Conde de Coucy, numa festa caríssima.

O noivo que precisou fundar sua própria igreja (1533)


Esta história você provavelmente já conhece. Para se casar com Ana Bolena, o rei da Inglaterra Henrique VIII decidiu anular seu casamento com Catarina de Aragão alegando que ela não havia lhe dado um herdeiro homem. Ele conseguiu a aprovação do clero local em 1533 e se casou com a amada – que era dama de companhia de sua primeira mulher. Mas, pouco tempo depois, o papa Clemente VII anulou o novo matrimônio e excomungou o rei. Como resposta, Henrique VIII rompeu com o Vaticano e fundou uma nova religião, a Igreja Anglicana, primeira instituição cristã a aceitar o divórcio. Ana Bolena, porém, não deu a Henrique o tão aguardado herdeiro homem e, acusada de adultério, incesto e magia negra, foi decapitada em 1536. Insatisfeito, o rei ainda teve outras quatro esposas. O único herdeiro que sobreviveu à infância foi Eduardo VI, que nasceu de seu terceiro casamento e foi coroado aos nove anos de idade. Mas o reinado durou pouco: ele morreu aos 15 anos. O filme A Outra (The Other Boleyn Girl) conta uma parte dessa história bizarra.

O príncipe que se casou bêbado (1795)


Jorge IV, então príncipe regente do Reino Unido, não estava curtindo o casamento arranjado por seu pai com a princesa Carolina de Brunswick de Gales. É que ele já havia se casado em segredo com sua amada, uma plebeia. Para piorar, o primeiro encontro com a noiva – três dias antes da cerimônia – não foi nada agradável: ele ficou tão horrorizado com a aparência e suposta falta de higiene da moça que se refugiou na bebida. No grande dia, estava tão bêbado que mal podia se aguentar de pé e teve de ser sustentado pelos padrinhos. Jorge continuou bebendo após a troca de votos e passou a noite de núpcias desmaiado dentro da lareira (!) do quarto de sua nova esposa. A relação dos dois péssima: a pobrezinha nem foi convidada para a cerimônia de coroação de Jorge IV. Dizem que o casal teve apenas três relações sexuais e se separou apenas um ano depois do casamento.

A rainha que se casou por amor com um aristocrata (1840)


Casar-se por amor era para poucos. Alberto de Saxe-Coburgo-Gota teve a sorte grande e se tornou o único marido de uma rainha britânica que oficialmente ganhou o título de príncipe consorte. Rainha Vitória, que governou a Inglaterra de 1818 a 1901, foi pioneira e se casou por amor com esse mero aristocrata, apesar dos esforços de seu tio para que ela se unisse ao príncipe Alexandre dos Países Baixos. Em um diário, a jovem Vitória avaliou os dois candidatos. Sobre Alberto, escreveu: “Ele é extremamente bonito; seu cabelo tem a mesma cor que o meu; seus olhos são grandes e azuis, e ele tem um lindo nariz e uma boca muito doce com belos dentes; mas o charme de seu semblante é a sua expressão, a mais deleitável”. Já Alexandre só ganhou um “muito comum” nas páginas do diário. A atitude da rainha influenciou fortemente as mulheres da época. Depois dela, a moda era se apaixonar e levar a sério coisas como virgindade, fidelidade e dedicação aos filhos.

O rei que precisou abdicar do trono (1937)


Quem diria que a Igreja Anglicana, que só foi criada por causa do divórcio, mais tarde impediria um rei de se casar porque a noiva em questão era divorciada. Em 1937, Eduardo VIII teve que abdicar do trono inglês para casar-se com Wallis Simpson, que já havia sido esposa de um americano. O jovem apaixonado não pensou duas vezes: ele foi o único soberano britânico a renunciar voluntariamente à coroa. Em junho de 1937, os dois se casaram na França sem a presença da família real. Parte da história aparece no filme O Discurso do Rei.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

O sonho de Tiradentes

Ao lado dos demais “rebeldes”, Tiradentes foi condenado de forma cruel, covarde. Mas nos deixou a lição de que a liberdade é fundamental para o país que quer ser, de fato, nação

21 de Abril de 2011 às 10:30

Gabriel Chalita

Muitos estudos já foram feitos sobre o mártir da independência. Alguns afirmam que Joaquim José da Silva Xavier, por ser o mais frágil dos inconfidentes, foi vítima de um governo que queria apenas demonstrar seu poder. A Inconfidência Mineira, um dos principais movimentos sociais do Brasil, reuniu muita gente que, insatisfeita por conta da opressão colonizadora, decidiu lutar a favor da liberdade.
Mortes descabidas, perseguições desumanas, capturas injustificadas, pela causa libérrima. Ânsia de um povo forte. Liberdade, ainda que tardia.
Mas o que queria essa brava gente? O que queria o mártir, Tiradentes? O que queria o jovem que não tinha pai nem mãe e que foi tropeiro, mascate e, depois, dentista? O que queria o rapaz influenciado pelo Iluminismo? Queria iluminar. E não se ilumina sem liberdade. E não se tem liberdade sem conhecimento. Desejava ver a pátria não apenas livre de Portugal; desejava, como todos os inconfidentes, um país igualitário, justo. Para todos. O sonho do abolicionismo ocupava ideias e pensamentos desse grupo. Escravidão, nunca mais. Nem social, nem cultural, nem econômica. E com poesia. O grupo inconfidente contava com três grandes poetas: Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Alvarenga Peixoto.
O sonho de Tiradentes, herói nacional e condutor da conjuração independentista, era o sonho de fazer do Brasil uma nação. “Nação” vem do latim natio. Tem como conceito pessoas nascidas no mesmo local, ou com as mesmas tradições, ou como frutos de uma mesma cultura. O Brasil precisava ser independente para se constituir nação. E essa independência foi conquistada, oficialmente, alguns anos mais tarde. As Gerais, centro das riquezas coloniais do século XVIII, deram o primeiro passo. O Brasil seguiu a determinação de Tiradentes e de outros bravos líderes.
Uma nação dá oportunidade aos “nascidos”. Uma nação não se acomoda diante da dor daqueles que estão à margem. Porque a nação é como um corpo em que cada membro tem importância única.
O Brasil tornou-se uma nação respeitada no mundo. Um país que cresce e que gera empregos. Mas é preciso mais. O sonho ainda não acabou; há muito a ser aspirado e realizado, com fé e coragem. Temos de olhar, em especial, para aqueles que não têm condições de desenvolver seu potencial porque são excluídos, ignorados pela sociedade da qual fazem parte. Pessoas que possuem, constitucionalmente, direitos garantidos, mas que, na prática, não os veem respeitados.
Tiradentes lutou pela liberdade, palavra tantas vezes banalizada, dita em vão. Mas também utilizada, em certas ocasiões, de forma poética, com a força que lhe é de direito. Cecília Meireles homenageou-a. Tomou o líder inconfidente como personagem primeiro e traduziu o sentimento que aquele termo traz em seu bojo. Encantou as palavras, reverenciando o sonho humano, o sonho brasileiro, o sonho do mártir. Seu Romanceiro da Inconfidência é fonte de grandeza e ternura:
“(...)
Correm avisos nos ares.
Há mistério, em cada encontro.
O Visconde, em seu palácio,
a fazer ouvidos moucos.
Quem sabe o que andam planeando,
pelas Minas, os mazombos?
A palavra Liberdade
vive na boca de todos:
quem não a proclama aos gritos,
murmura-a em tímido sopro.
(...)”
Ao lado dos demais “rebeldes”, Tiradentes foi condenado de forma cruel, covarde. Mas nos deixou a lição de que a liberdade é fundamental para o país que quer ser, de fato, nação. Cabe a nós dar a ela, na prática cotidiana, o sentido transformador que inspirou os inconfidentes. Que as iluminuras daquele tempo continuem a nos incomodar e que, incomodados, saibamos lutar, nos dias de hoje, por essa nação vocacionada a ser gigante. Liberdade. Para todos.

Jornal Hoje 2104 11 Capital do país e TV Globo Brasília fazem aniversário

domingo, 10 de abril de 2011

Carta Crítica à Quintino Bocaiuva

Tarefa Avaliativa Etapa 2
Capítulo 2 – Brasil: a construção da República
Capítulo 3 - República: primeiras revoltas populares



1) Título: Carta Crítica à Quintino Bocaiuva.
2) Objetivos:
• Desenvolver a habilidade de comparação;
• Relembrar e analisar os avanços, retrocessos e rupturas da conjuntura do início da República brasileira;
• Desenvolver a produção de textos contínuos;
• Demonstrar domínio da Língua Portuguesa;
3) Indicação: Capítulo 2 - Brasil: a construção da República e Capítulo 3 - República: priemiras revoltas populares.
4) Desenvolvimento:
1º passo: Pesquisar e analisar atentamente os textos do Manifesto Republicano.
2º passo: Retomar os temas estudados sobre a República brasileira.
3º passo: Refletir sobre as ideologias contidas no Manifesto Republicano.
4º passo: Retome a frase de Quintino Bocaiuva comentada no capítulo 2 e transcrita a seguir, na qual ele afirmava: “a república, como nós a queremos e como a temos proclamado em vários dos nossos manifestos, tem de ser – e deve ser – um governo de liberdade, e igualdade, de fraternidade, de justiça, de paz, de progresso e de ordem; de garantias para todos os direitos e de respeito para todos os interesses legítimos”.
5º passo: A partir do que você estudou nos capítulo 2 e 3, redija uma carta em resposta ao autor da frase. Verifique se as mudanças que ele julgava necessárias ocorreram, se a República Velha realmente foi capaz de garantir a liberdade, igualdade, fraternidade, justiça e progresso para a maioria dos cidadãos brasileiros. Ao escrever seu texto, recorra a exemplos concretos e utilize argumentos consistentes para provar sua tese. Se necessário, utilize imagens.
6º passo: Você deverá expor oralmente o conteúdo de sua carta para a turma.
5) Sugestões:
Para estudar o Manifesto Repúblicano, pode-se pesquisar os links abaixo:

CRITÉRIOS A SEREM AVALIADOS:

O professor observará se o comentário contemplou os seguintes requisitos:
· Fidelidade ao tema proposto; (0,5)
· Clareza e coesão; (0,8)
· Fundamentação Teórica (articulação com os conteúdos abordados); (0,5)
· Originalidade; (0,6)
· Encadeamento lógico das idéias; (0,6)
· Poder de argumentação; (1,5)
· Posicionamento crítico; (1,5)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Pesquisa indica falta de profissionais qualificados no mercado de trabalho

O crescimento da economia brasileira está enfrentando, nesta quarta-feira (6), um obstáculo que comprova a necessidade de melhorar a educação no Brasil. A reclamação é geral entre as empresas.
Faltam profissionais qualificados no mercado. Os dados são de uma pesquisa, divulgada em São Paulo, pela Confederação Nacional da Indústria.
A fábrica é de lingerie, uma confecção delicada, cheia de detalhes, que exige habilidade e conhecimento específico. Nela trabalham 220 costureiras que passaram por um longo treinamento.
Doracy está só começando: “Eu achei que fosse mais fácil. Tem coisas que é bom, mas tem uns que já são mais complicadinhos”, contou.
De cada 15 candidatas que se apresentam, só uma é contratada. O motivo? O nível de escolaridade e a capacidade de aprender estão cada vez mais baixos.
“Antigamente você conseguia contratar pessoas que rapidamente absorviam os conhecimentos e pegavam prática nas maquinas. Hoje em dia requer mais tempo de treinamento das pessoas. E o treinamento é muito mais caro, sem dúvida nenhuma”, lembrou o presidente da fábrica Ronald Masijah.
Uma pesquisa feita com 1,6 mil empresas de todo o país mostra que de cada dez indústrias, sete estão com problemas para conseguir mão de obra qualificada. Em muitos casos, o que acontece é que o trabalhador tem dificuldade para se adaptar, por exemplo, a uma nova máquina ou a um processo de produção mais moderno.
O problema ocorre em todos os setores industriais, com empresas de todos os tamanhos e com todo tipo de trabalhador, desde o operador de máquina até técnicos e gente com nível superior.
Cursos de treinamento dentro da fábrica são a principal medida que as indústrias estão adotando para contornar o problema. Mas os resultados estão demorando a aparecer. E, segundo os empresários, isso compromete a produtividade e torna a indústria brasileira menos competitiva.
Para o coordenador da pesquisa, Renato Fonseca, a origem do problema está na baixa qualidade do ensino: “O Brasil teve um grande avanço em termos quantitativos, praticamente todas as crianças têm acesso à escola. Só que agora, tem que investir muito na qualidade da educação no Brasil. O problema da deficiência na educação básica vai acompanhando a pessoa durante toda a sua qualificação”, destacou.

Fonte: Jornal Nacional

Jornal Nacional 06.04.11 - Pesquisa indica falta de profissionais qualificad...

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Lei do Piso vale integralmente diz STF


Após 6 horas de julgamento, STF confirma: Lei do Piso é constitucional


Julgamento da ADI 4167 no Plenário do STF
Hoje foi um dia histórico para a educação pública brasileira. Por 7 a 2  ficou decretado que todos os estados e municípios deverão cumprir integralmente a Lei do Piso Salarial dos Professores. A Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4167, que contesta a Lei do Piso (11.738/08), impetrada por governadores de cinco estados foi votada hoje (06) no Supremo Tribunal Federal (STF) em julgamento que durou cerca de seis horas.

No Plenário 100 pessoas assistiram ao julgamento. Do lado de fora, aproximadamente 500 educadores assistiram, em telão instalado pela CNTE, ao voto de cada ministro.

Professores acampados no pátio do STF
Este é o primeiro passo para a valorização dos educadores e resgate da profissão que tem sido tão injustiçada durante anos”, afirmou o presidente da CNTE, Roberto Franklin de Leão.

Após advogados terem discursado a favor e contra a Ação, o ministro Relator Joaquim Barbosa proferiu voto e considerou a ADI 4.167 improcedente. Seguiram com o relator os ministros Luis Fux, Ricardo Lewandowski, Celso Melo e Aires Brito. Em favor dos governadores “traidores da educação pública” foram os ministros Gilmar Mendes e Marco Aurélio. As ministras Ellen Gracie e Carmen Lúcia votaram pela improcedência parcial da Ação.

A cada voto proferido pelos ministros a reação dos educadores que se concentravam na Praça dos Três Poderes era grande. Vaias, aplausos, gritos afirmando que “Piso é Lei” podiam ser ouvidos por quem passava no local. Ao fim do julgamento, o presidente da CNTE se dirigiu às centenas de educadores que permaneciam na Praça dos Três Poderes e comemorou com eles a vitória. “Foi um julgamento muito emocionante. A gente revê toda a luta e vê que valeu à pena. O STF foi sensível ao nosso clamor e esta é uma vitória de todos os educadores e daqueles que lutam por uma educação pública de qualidade”, comemorou Leão ao final do julgamento.

(CNTE, 06/04/11)
Prêmio de incentivo à leitura irá distribuir 
R$ 90 mil

A sexta edição do prêmio Vivaleitura vai distribuir R$ 90 mil e as inscrições podem ser feitas pela internet (www.premiovivaleitura.org.br) ou via postal, como carta registrada. até o dia 20 de julho.
O Vivaleitura contempla as categorias bibliotecas públicas, particulares e comunitárias; escolas públicas e particulares; sociedade (empresas, organizações não governamentais, pessoas físicas, universidades e instituições sociais). Em cada uma os candidatos concorrem a R$ 30 mil em dinheiro.
Este ano, de acordo com o regulamento, podem concorrer experiências que começaram em janeiro de 2009, com conclusão prevista para julho próximo, e projetos permanentes, com indicadores de resultados. O relato do trabalho não deve ultrapassar seis páginas. Cada participante pode inscrever um projeto por categoria.
Criado no Ano Ibero-Americano da Leitura, em 2005, o prêmio incentiva a leitura em espaços escolares, bibliotecas, instituições, entidades e residências. Da primeira edição, em 2006, até 2010, o Vivaleitura recebeu cerca de 10,3 mil projetos, 90 deles classificados e 15 premiados. No período, foram distribuídos R$ 450 mil.
Endereço de postagem:
Prêmio Vivaleitura 2011, caixa postal 71.0377
CEP: 03.410-970, São Paulo (SP)

segunda-feira, 4 de abril de 2011

AMOR E REVOLUÇÃO

ATENÇÃO ALUNOS DOS 9º ANOS

Nesta terça-feira, por volta das 22:15 estréia uma super produção da tv brasileira. Trata-se da novela de Thiago Santiago - Amor e Revolução.
A trama é ambientada durante o período da Ditadura Militar no Brasil. É interessante que vocês assistam, pois como estudaremos sobre a Ditadura militar este ano, vai contribuir muito na ampliação dos conhecimentos de vocês.

Considero que este período da história do nosso país, foi bastante obscuro, por isso adquirir conhecimentos sobre ele é fundamental, para não mais cometermos os erros do passado.
Observem ao assistir a trama: 
Quais foram os presidentes do Brasil naquele período de 1964 a 1985?
Qual foi o papel dos estudantes durante o regime militar?
O que foi a UNE?
Quais grupos sociais eram contrários a ditadura militar?
O que foram os AIs - Atos Institucionais?

Confira a seguir o resumo dos primeiros capítulos:

Capítulo 1, terça-feira, 05 de abril
José Guerra salva Maria Paixão de atentando.
É 1964 e Nina Madeira está em esconderijo na mata com jovens e fala sobre a Revolução no Brasil. Eles discutem sobre a política brasileira. Homens encapuzados chegam, começam a atirar e jogam bomba no local. Nina consegue fugir pela mata, mas uma jovem é morta. José Guerra vai reconhecer o corpo da jovem, que é sua namorada Cléo. O delegado Aranha e o inspetor Fritz prometem encontrar os culpados. Desolado, José Guerra recebe o apoio da família. José diz ao pai, o General Lobo Guerra, que vai vingar a morte de Cléo. Maria Paixão faz discurso no qual apoia a reforma agrária no país. Thiago e Lúcia, pais de Maria, assistem às notícias na TV sobre uma possível Revolução no Brasil. Em esconderijo no sítio, Jandira e Batistelli falam a respeito dos preparativos para a luta armada. Eles discutem sobre os ideais de liberdade e igualdade. Jandira diz que vai lutar ao lado de Batistelli. José Guerra conta ao pai, o General Lobo Guerra, que as notícias sobre o golpe militar correm pelo país. Na redação do Jornal, Thiago, Dra. Marcela, Marina e Mário conversam sobre o caos político que o Brasil se encontra. Os quatro falam sobre o poder da imprensa numa época tão obscura. José diz ao irmão, Filinto, que prefere romper com o pai e o irmão a participar do golpe militar. Maria Paixão comunica à família que vai para o Rio de Janeiro participar de uma Assembléia ao lado de estudantes. A jovem quer lutar por seus ideais. O General Lobo Guerra pede ao filho, José Guerra, que também vá ao Rio de Janeiro à paisana para apurar informações sobre o Movimento Revolucionário Brasileiro. No Jornal, Dra. Marcela recebe telefonema anônimo sobre ameaça de bomba. Nina conta a Duarte o que passou na mata. Ela está em pânico, pois foi a única sobrevivente da chacina. Artistas do grupo de teatro prometem combater o golpe militar. O Coronel Demóstenes é assassinado pelo Tenente Telmo. O General Lobo Guerra acoberta o crime. O sítio em que Jandira e Batistelli estão escondidos é cercado por policiais. Jandira foge e Batistelli troca tiros com os militares. Considerados subversivos, Carlo e Odete planejam fuga da cidade. O casal despede-se das filhas Alice e Lara. Fritz, um militar torturador, persegue o casal. Mário e Maria Paixão estão na Assembléia da UNE. José Guerra chega à paisana e diz para os estudantes sairem do local, pois o policiais cercaram o prédio. Maria e José se encontram pela primeira vez. José a protege de bomba de gás lacrimogêneo. O Delegado Aranha fecha o cerco contra Batistelli, que consegue se esconder. Fritz captura Carlo e Odete e os algema. As filhas do casal são levadas pelos militares. Jandira é perseguida na mata pelos policiais, que estão fortemente armados. O Jornal recebe confirmações de morte por telefax de vários lugares do Brasil. Filinto leva as garotas Lara e Alice, filhas de Odete e Carlo, para sua casa. Carlo e Odete são levados para a sala de tortura.


Capítulo 2, quarta-feira, 06 de abril

Carlo é fortemente torturando por Delegando Aranha
José Guerra conta a Maria Paixão e Mário que os militares venceram e que Jango fugiu. Maria diz que nunca vai deixar de resistir. Odete e Carlo passam a ser torturados psicologicamente para revelar o que sabem. Jandira e Batistelli se reencontram e saem do sítio. Filinto leva as duas meninas para casa. Olivia acolhe Lara e Alice. Carlo passa a ser fortemente torturado pelos militares. O General Lobo Guerra repreende Filinto por ter levado Lara e Alice para a mansão da família Guerra. José Guerra pede o número de telefone de Maria Paixão. Na redação do Jornal, indignada, Dra. Marcela lê baixa de civil. Marina, dona do Jornal, aconselha Thiago a se cuidar, pois ele foi membro do partido Comunista. Dra. Marcela pergunta a Marina se ela sente algo por Thiago. Idealista, Nina diz aos integrantes do grupo de teatro que a única solução é partir para a luta armada. Carlo é colocado na cadeira do dragão, instrumento de tortura. Delegado Aranha diz que é a última chance que Carlo tem para falar algo sobre o Movimento Revolucionário. Odete começa a gritar desesperada ao ver o marido em tal situação. Jandira e Batistelli chegam à casa de Lúcia, mãe de Maria Paixão, mulher de Thiago. Os dois pedem ajuda. Thiago diz que é perigoso os dois ficarem em sua casa. Lúcia entrega dinheiro para Jandira e Batistelli fugir. Mário pergunta a Maria Paixão se ela ficou interessada no suposto João Mariano. Mário desconfia de que o suposto José Mariano é um militar infiltrado. Jandira e Batistelli deixam a casa de Lúcia e Thiago. O médico do exécrito, Dr. Ruy, examina Carlo. Odete implora para o médico salvar seu marido, que vai para o hospital. Maria fala para os estudantes que os militares deram o golpe, mas ela afirma que eles não podem deixar de resistir. Os policiais chegam no momento e alguns estudantes são espancados. Carlo entra em convulsão por conta dos choque elétricos.


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