quinta-feira, 19 de novembro de 2009


19 DE NOVEMBRO - DIA DA BANDEIRA


O dia 19 de novembro é o dia da bandeira, no Brasil.
A criação da data foi em razão da Proclamação da República, no dia 15 de novembro de 1889, onde a mesma foi apresentada. O Decreto número 4 deu legitimidade à bandeira, como símbolo nacional.
A primeira bandeira do Brasil foi criada em 18 de setembro de 1822, mas como não era oficial, perdeu lugar para o novo modelo. Mas a primeira bandeira hasteada em solo brasileiro foi a da Ordem de Cristo, vinda de Portugal.
As bandeiras têm diferentes significados e representam coisas distintas, como grupo, cidade, estado, país, instituição comercial, time de futebol, mas podem apresentar elementos comuns.
Os países, por exemplo, são representados por bandeiras e essas trazem o número de estados que o mesmo possui, além das cores, que possuem significados comuns. Geralmente o azul é a cor que simboliza a nobreza, já o vermelho representa os movimentos revolucionários.
O Brasil já teve vários modelos de bandeiras ao longo dos seus 509 anos de existência. No atual, o verde simboliza nossas matas, o azul nosso céu, o amarelo nossas riquezas, as estrelas são os estados do país e o branco a paz. Este modelo foi criado por Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos.
As primeiras bandeiras foram vistas nas antigas civilizações, onde os povos as utilizavam para representar seus exércitos, os responsáveis pela defesa do país. Serviam para evitar que os exércitos fossem confundidos com outras armadas. Isso fez com que se evitassem a morte de centenas de soldados, pois os exércitos aliados conseguiam identificar os grupos de soldados que não eram seus inimigos.


Hino à Bandeira Nacional

Letra: Olavo Bilac
Música: Francisco Braga

Salve, lindo pendão da esperança,
Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever;
E o Brasil, por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira,
Pavilhão da Justiça e do Amor!

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil! 


FONTE: www.brasilescola.com

terça-feira, 17 de novembro de 2009




Origem da data

O Dia da Consciência Negra é comemorado em 20 de novembro como forma de homenagem a Zumbi dos Palmares, um dos maiores heróis da história do Brasil. A data marca o dia de sua morte, ocorrida no ano de 1695, por ocasião da guerra travada entre o governo brasileiro e os negros inseridos no Quilombo dos Palmares.


Quilombos eram locais de refúgio para escravos no Brasil. Geralmente eram estabelecidos em locais de difícil acesso, embrenhados em matas, florestas ou montanhas. O mais famoso dos quilombos foi o de Palmares - localizado na Serra da Barriga, região pertencente ao atual estado de Alagoas -, criado no início do século 17.



Os relatos históricos existentes são muito controversos e pouca certeza há na origem de Zumbi. Isso se deve ao fato de que os relatos acerca de sua vida foram feitos por seus inimigos: os colonos e portugueses que se puseram a combatê-lo, pagos por senhores escravagistas. Entre as diversas versões, conta-se que era um chefe africano trazido à força para ser escravo, ou um homem livre que nasceu em Palmares, ou ainda um filho de escravos que foi criado por um padre até os 15 anos, tendo aprendido a ler, a falar e a escrever em português e em latim.



O que se sabe com mais certeza é que Zumbi foi o grande líder do Quilombo dos Palmares. Sua lendária imagem o apresenta como um homem forte, orgulhoso e inconformado com sua condição social, que resolveu enfrentar aqueles que torturavam seu povo.


Palmares, durante quase todo o século 17, foi alvo de mais de 40 incursões militares, que buscavam terminar com o quilombo. Afinal, a autonomia dos negros ameaçava a hegemonia dos senhores de engenho, pois seguidamente seus escravos fugiam para a Serra da Barriga, ou eram libertos por guerreiros quilombolas, em expedições ocasionais.

Durante o tempo em que liderou seu povo contra a ganância e o ódio dos escravagistas, Zumbi organizou uma resistência poderosa, que conseguiu manter a estabilidade do quilombo por muitos anos. Em 1694 e 1695, ocorreu uma verdadeira cruzada contra Palmares. O drama finalmente terminou quando o mulato Antônio Soares (ex-companheiro de Zumbi que foi capturado e torturado pelos expedicionários paulistas), atraiu o grande líder para uma emboscada e apunhalou-o no estômago, dando sinal para os paulistas avançarem. Zumbi lutou até o fim.

Depois disso, muito da história se perdeu, mas a história legendária de Zumbi permaneceria. Foi citado pelos abolicionistas, no século 19, como grande herói e mártir.

A partir da década de 1980 novos estudos buscaram traçar a real identidade de Zumbi e dos quilombolas e, em 1995, a data da morte do maior herói negro e símbolo da liberdade foi adotada como o Dia da Consciência Negra.

Fontes: registros do site do Parque Memorial Quilombo dos Palmares (www.quilombodospalmares.org.br) e Zumbi, o grito forte de Palmares, artigo de Reinaldo Lopes, disponível no mesmo site.

 
 
Filme VISTA MINHA PELE
A história da integração do negro à sociedade de classes no Brasil não é nenhum mar de rosas: passa por sua condição primeira de escravo, substituído pós-libertação pelo forte contingente europeu imigrante nas lavouras de café e nas atividades urbanas, o que subordinou-o a ocupar as camadas mais baixas e desprovidas da sociedade.

VISTA A MINHA PELE é uma divertida paródia da realidade brasileira, para servir de material básico para discussão sobre racismo e preconceito em sala-de-aula. Nesta história invertida, os negros são a classe dominante e os brancos foram escravizados. Os países pobres são, por exemplo, Alemanha e Inglaterra, e os países ricos são, por exemplo, África do Sul e Moçambique.

Maria, é uma menina branca pobre, que estuda num colégio particular graças à bolsa-de-estudos que tem pelo fato de sua mãe ser faxineira nesta escola. A maioria de seus colegas a hostilizam, por sua cor e por sua condição social, com exceção de sua amiga Luana, filha de um diplomata que, por ter morado em países pobres, possui uma visão mais abrangente da realidade.

Maria quer ser Miss Festa Junina da escola, mas isso requer um esforço enorme, que vai desde a predominância da supremacia racial negra (a mídia só apresenta modelos negros como sinônimo de beleza), a resistência de seus pais, a aversão dos colegas e a dificuldade em vender os bilhetes para seus conhecidos, em sua maioria muito pobres. Maria tem em Luana uma forte aliada e as duas vão se envolver numa série de aventuras para alcançar seus objetivos.

Vencer ou não o Concurso não é o principal foco do vídeo, mas sim a disposição de Maria em enfrentar essa situação. Ao final ela descobre que, quanto mais confia em si mesma, mais possibilidades ela tinha de convencer outros de sua chance de vencer.

O vídeo VISTA A MINHA PELE é patrocinado pelo CEERT Centro de Estudos das Relações de Trabalho e desigualdades, uma organização sem fins lucrativos, criada em 1990 com o objetivo de conjugar a produção de conhecimento e programas de intervenção na problemática das desigualdades.
 
Assiste e reflita: E se fosse com você, como se seria?
Participe deixando seus comentários.







segunda-feira, 16 de novembro de 2009


EMEF "DR. EMIR DE MACEDO GOMES"

APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS EM GRUPO
6ª SÉRIE





 Grupos - 6ª série A



1º grupo - Assunto: A União Ibérica e a invasção holandesa.

Karliane, Lucas Martins, Igor Nascimento, Vanderlei, Mariana, Deliliane.


2º grupo - Assunto: O fim da União Ibérica.

Alan, Higor Castro, edelaine, Igor Cardoso, Rayana, Juliana.


3º grupo - Assunto: A conquista do sertão.

Deangelo, Aline, Jacianara, Klisrander, Thayris e Bárbara.


4º grupo - Assunto: As missões jesuíticas.

Lucas Silva, Gabriel, Vinicius Guidoni, Maisa, Karla e Meline.


5º grupo - Assunto: Crise e rebeliões na colônia

Jhonata, Beatriz, Letícia, Emanuelle, Guilherme e Jaqueline.


6º grupo - Assunto: A educação na colônia e Cartas de anchieta e Nóbrega.

Brenda, Cleidson, Nelson, Rodrigo, Fábio.


Grupos - 6ª série B


1º grupo - Assunto: A União Ibérica e a invasção holandesa.





2º grupo - Assunto: O fim da União Ibérica.


3º grupo - Assunto: A conquista do sertão.


4º grupo - Assunto: As missões jesuíticas.


5º grupo - Assunto: Crise e rebeliões na colônia


6º grupo - Assunto: A educação na colônia e Cartas de anchieta e Nóbrega.






quinta-feira, 12 de novembro de 2009


EMEF "TITO DOS SANTOS NEVES"

TÓPICOS PARA AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA





Dois motivos que fizeram o rádio se tornar popular.


O interesse das grandes empresas e do governo em incentivar o rádio.


A importância do rádio para as pessoas.




Contexto em que foi decretado o Estado Novo.


Motivo alegado para o golpe.  


Medidas imediatas ao golpe.  


Definição do Estado Novo.
  
Principais transformações e conquistas durante o Estado Novo nas áreas da política, economica e social.






domingo, 8 de novembro de 2009


APRESENTAÇÕES DE TRABALHO EM GRUPO 
EMEF "DR. EMIR DE MACEDO GOMES"


8ª SÉRIE A
1º GRUPO - 09/11
Gabriel - Franciely - Márcia - Taísa - Celiane - Jeferson


2º GRUPO - 12/11
Laryssa - Thiago - Joyce F. - Hiago - Rodrigo - Michele



3º GRUPO - 16/11
Brenda - Talysson - Hely - Joyce S. - Pedro Leonan - Aline.


4º GRUPO - 19/11
Mara - Jéssica - Miller - Sávio - Iviny - Núbia.


5º GRUPO - 23/11
Ana Paula - Williane - Ryan - roberto - Iriani - Ederson.


6º GRUPO - 26/11
Viviane - Heitor - Tatiany - Luana - João Pedro - Igor


8ª SÉRIE B
1º GRUPO - 09/11
Isis - Gilza - Milena - João Paulo - Jaderlane - Pedro Antônio.


 2º GRUPO - 12/11
Eduarda - Aliny - Meiriele - Rômulo - Arthur.



3º GRUPO - 16/11
Andressa - Mayara - Geniffer - Sávio - Guilherme G.



4º GRUPO - 19/11
Benhur - Amaury - Carlos Henrique - Daniele - Guilherme M.



5º GRUPO - 23/11
Raiane - Iara - Karoliny - Edvaldo - Itael.



6º GRUPO - 26/11
Gabriela - Arysson - Paula - Bruna - Kenedy - Pedro Sanders






TODOS OS GRUPOS APRESENTARÃO NOS DIAS QUE FORAM PREVIAMENTE COMBINADO. NÃO HAVENDO QUALQUER POSSIBILIDADES DE ADIAR A DATA.



sexta-feira, 6 de novembro de 2009


VEM AI!!!!




  
PARTICIPE VOCÊ TÁMBÉM!!
MOBILIZE SUA ESCOLA E SUA TURMA.



terça-feira, 3 de novembro de 2009


TÓPICOS DE ESTUDO PARA AVALIAÇÃO 
6ª SÉRIE A e B

UNIDADE 6 - A EXPLORAÇÃO DOS IMPÉRIOS COLONIAIS


  1. Organização administrativa das colônias portuguesa e espanhola e suas funções;
  2. Feitorias;
  3. Sesmarias;
  4. Homens bons;
  5. Degredados;
  6. Capitanias Hereditárias;
  7. Tratado de Tordesilhas;
  8. Governo-geral;
  9. As várias formas de relações colonial portuguesa;
  10. Encomienda;
  11. Mita;
  12. Missões ou reduções;
  13. Constituição da sociedade colonial espanhola;
  14. Casa de contratação e Conselho das Índias;
    Este tópicos devem ser estudados, pois serão cobrados na avaliação do dia 06.11.09 (sexta-feira)




    segunda-feira, 2 de novembro de 2009



    EMEF "BAIRRO ALTOÉ"
    ORIENTAÇÕES - TAREFA AVALIATIVA 
    7º ANO

    TABELA COMPARATIVA



    Objetivos: Desenvolver a capacidade de comparar; desenvolver a habilidade de produzir tabela; ampliar os estudos do capítulo.
    Desenvolvimento:
    1º passo: Dividir a classe em grupos de 3 ou 4 alunos.
    2º passo: Solicitar aos grupos que retomem os textos da unidade 6 e destaquem, escrevendo em forma de itens, os principais aspectos políticos, econômicos e sociais das colonizações espanhola e portuguesa na América.
    3º passo: De posse desse material, os alunos deverão produzir, em uma cartolina, uma tabela comparativa apontando as semelhanças e as diferenças entre os dois modelos de colonização. Saliente que a tabela deve mostrar os aspectos mais importantes da forma de organização política, da forma de exploração econômica e forma da organização social.
    4º passo: Exponha as tabelas na classe e peça que os grupos comentem os trabalhos dos colegas apontando os erros e os acertos.

    MODELO FEITO EM UMA FOLHA DE CARTOLINA - 
    PARA VISUALIZAR CLIQUE SOBRE A IMAGEM.




    Obs.: O quadro deve ser feito, com uma letra visível, de tamanho padrão de uma cartolina, podendo ser  com letra cursiva ou de forma. Observando as normas da língua portuguesa.
     


    domingo, 1 de novembro de 2009

    EMEF "DR. EMIR DE MACEDO GOMES"

    CRONOGRAMA 
    APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS 7ª SÉRIE


    Data da Apresentação

    Assuntos


    Sub-temas

    Nº de
    Componentes
    7ª A
    7ª B


    Data 01:
    _____/_____/____


    Data 02:
    _____/_____/____


    Data 03:
    _____/_____/____


     1º Grupo
    Revoluções agitam a Europa
    · A Europa das revoluções.
    ·  Ventos liberais varrem a Europa;
    ·  A herança nacionalista;
    ·  As ondas revolucionárias de 1820 e 1830;
    ·  As revoluções de 1848;


    · A unificação da Itália e da Alemanha.
    ·  A Itália para os italianos;
    ·  A Prússia cria a Alemanha;
    ·  O articulador da unificação;
    · Estados Unidos: a Guerra de Secessão.
    ·  A marcha para o oeste;
    ·  A formação de um país;
    ·  A escravidão e a Guerra de Secessão;

    Data 01:
    ____/____/___

    Data 02:
    ____/____/___

    Data 03:
    ____/____/___

    2º Grupo
    Revoluções agitam a Europa

    · Propostas de transformação;
    ·  A necessidade de mudanças;
    ·  Socialistas utópicos;
    ·  O marxismo;
    ·  O anarquismo;


    · Novas formas de ver o mundo;

    ·  O processo de secularização;
    ·  A revolução técnica e científica;
    ·  A sensibilidade romântica;
    ·  Técnica ou poética?


    Data 01:
    ____/_____/____


    Data 02:
    _____/____/____


    Data 03:
    ____/____/_____



    3º Grupo
    Brasil: da Regência ao Segundo Reinado

    · O período regencial (1831 – 1840)
    ·  As heranças de D. Pedro I;
    ·  A Regência Trina Provisória;
    ·  A Regência Trina Permanente;
    ·  Os partidos políticos durante a Regência;
    ·  A criação da Guarda Nacional;
    ·  As reformas regenciais.






    · O fim do período regencial;



    ·  Os velhos e os novos partidos;
    ·  Da Regência Trina à Regência Una;
    ·  O golpe da maioridade;
    ·  As rebeliões regenciais;
    ·   A Revolta dos Malês;
    ·  A Balaiada;
    ·  A Cabanagem;
    ·   A Sabinada;
    ·  A Guerra dos Farrapos.


    Data 01:
    _____/____/_____


    Data 02:
    _____/____/_____


    Data 03:
    ____/____/____



    Grupo
    Brasil: da Regência ao Segundo Reinado
    · O Segundo Reinado;
    ·  Detendo o “carro da revolução”;
    ·  Liberais e conservadores no poder;
    ·  A guerra do Paraguai;
    ·  Conseqüências do conflito.


    · A expansão cafeeira no Brasil;



    ·  O cafeeiro chegou ao Brasil;
    ·  Do Vale do Paraíba ao Oeste Paulista;
    ·  A organização do cultivo;
    ·  Mudanças favorecidas pelo café.






    Data 01:
    _____/____/_____


    Data 02:
    _____/____/_____


    Data 03:
    _____/____/_____


     5º Grupo
    Brasil: da Regência ao Segundo Reinado

    · A abolição do tráfico negreiro;
    ·  A importância da mão-de-obra escrava;
    ·  As pressões inglesas pelo fim do tráfico;
    ·  A lei Eusébio de Queiroz;
    ·  O fim do tráfico e seus efeitos.


    · Os imigrantes no Brasil;
    ·  Imigrantes para o cultivo dos cafezais;
    ·  O sonho de construir a América;
    ·  As primeiras experiências;
    ·  As colônias de parceria;
    ·  A imigração subvencionada.
    ·   


    Data 01:
    ____/_____/____


    Data 02:
    _____/____/_____


    Data 03:
    _____/____/_____



    6º Grupo
    A República chega ao Brasil

    · A questão escravista;
    ·  O longo governo de D. Pedro II;
    ·  A questão escravista;
    ·  A abolição lenta e gradual;
    ·  Cresce a campanha abolicionista;
    ·  Os escravos depois da abolição;
    ·  Um golpe na monarquia;


    · A proclamação da República no Brasil;
    ·  O movimento republicano;
    ·  A questão militar;
    ·  O golpe de 15 de novembro;
    · A Guerra de Canudos;
    ·  Uma epopéia no sertão da Bahia;
    ·  Antônio Conselheiro, um peregrino do Sertão;
    ·  Igreja X religiosidade popular;
    ·  A formação de Canudos;
    ·  A guerra contra Canudos;

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